O Vírus e o Desequilíbrio Ambiental
Não culpem os animais. Podem culpar o animal Homem, causador do desequilíbrio ambiental. Compartilho a minha leitura de hoje, uma das reservas de excelência do jornalismo: leiam a Revista Piauí de agosto de 2020
VALORES (III)
Tanta dor deve ensinar a gemer, segundo o ditado. Talvez com esse aprendizado em tempos de peste, o novo normal do mundo consiga trazer valor a cada vida medida e transformada em orçamentos públicos com novas prioridades que repartam responsabilidades e unam todos em maioria para a necessária mudança dessa sociedade violenta e desigual. Cuidar é a senha. A chave para a saída.
VALOR (II)
A consciência de VIDA (I) como finitude, tão intensa em decorrência de tempos de pandemia, requer concretamente a ação para além do pensar sobre o sentido da vida (ver Viktor Frankl). Antes que o céu caia sobre as nossas cabeças (Asterix).
VIDA (I)
Leio hoje muitos artigos que falam sobre o valor de uma vida. Estão publicados em jornais, blogs, sites, redes. Eu mesma publiquei um há dois dias, nas redes. O motivo, que é a vida em tempos de pandemia, é suficiente para fazermos deste o nosso tema avançando um pouco mais nas linhas. E então o que vale a vida? Quanto vale?
Bem-estar, mal estar: Freud e a tabacaria
Querendo ou não, somos responsáveis pelo que ajudamos a construir com as nossas escolhas do passado, assim como os mais jovens são responsáveis pelo futuro que constroem a partir das suas escolhas de hoje. O tempo não para. A tecnologia que ajudamos a criar tomou velocidade e rumos próprios. Robôs substituem trabalhadores. Mas não criam nada, só organizam diferentemente o trabalho. Há quem crie. Há quem use. Nascidos para poderem conviver em paz, os homens continuam fazendo a guerra. Ainda bem que a maioria vota pela paz.
Palavra como encontro entre o gênio e o louco
Um dos filmes mais delicados que vi ultimamente é O Gênio e o Louco, baseado em fatos reais sobre o nascimento do dicionário da língua inglesa feito em Oxford, Inglaterra. Uma das cenas mais criativas é a que os atores representam no imaginado diálogo entre o autodidata, J. Murray, que se compromete com a Academia a escrever o significado de cada e de todas as palavras da língua, e o louco, William C. Minor. Naquele tempo a ciência médica considerava louco quem hoje é diagnosticado com uma doença tratável - portanto era um doente. Bom que mudou, e os tratamentos de hoje permitem que os antes segregados, internados em asilos, convivam em sociedade.