Últimos Destaques
Bem-estar, mal estar: Freud e a tabacaria
Querendo ou não, somos responsáveis pelo que ajudamos a construir com as nossas escolhas do passado, assim como os mais jovens são responsáveis pelo futuro que constroem a partir das suas escolhas de hoje. O tempo não para. A tecnologia que ajudamos a criar tomou velocidade e rumos próprios. Robôs substituem trabalhadores. Mas não criam nada, só organizam diferentemente o trabalho. Há quem crie. Há quem use. Nascidos para poderem conviver em paz, os homens continuam fazendo a guerra. Ainda bem que a maioria vota pela paz.
Palavra como encontro entre o gênio e o louco
Um dos filmes mais delicados que vi ultimamente é O Gênio e o Louco, baseado em fatos reais sobre o nascimento do dicionário da língua inglesa feito em Oxford, Inglaterra. Uma das cenas mais criativas é a que os atores representam no imaginado diálogo entre o autodidata, J. Murray, que se compromete com a Academia a escrever o significado de cada e de todas as palavras da língua, e o louco, William C. Minor. Naquele tempo a ciência médica considerava louco quem hoje é diagnosticado com uma doença tratável - portanto era um doente. Bom que mudou, e os tratamentos de hoje permitem que os antes segregados, internados em asilos, convivam em sociedade.
Milionários do Cruzeiro, cidadãos do Real
Fomos todos milionários no Brasil. Aparentemente, isso é bom. Só que não. Dos réis ao real, muita inflação rolou. Fomos milionários nos tempos pré-Real quando vivíamos correndo para aplicar o salário, pouco ou muito, no overnight - a aplicação do dinheiro enquanto dormíamos. A cada dia, correr atrás do valor que a moeda perdia a cada hora. Tempos de hiperinflação. Perguntam se isso importa aos que nunca viveram esse processo. Sim, importa. Tanto que governante que ameaçar a estabilidade conquistada com o Real cai.
Sua proposta pode virar Projeto de Lei!
“Se virar sublegenda do governo, metade do PSDB sai. Por isso, não vamos virar uma sublegenda”.
Notícias do Mandato
Tucanas lançam nome de Yeda Crusius para presidência Nacional do PSDB
Na primeira reunião da coordenação Executiva do Secretariado Nacional do PSDB-Mulher com a nova bancada feminina do partido na Câmara e Senado, nesta terça-feira (27), o nome da ex-governadora e deputada federal Yeda Crusius (RS) foi lançado para a Presidência Nacional do PSDB.
Para a senadora eleita Mara Gabrilli (PSDB-SP), o nome de Yeda pode ser o ponto de equilíbrio do partido em meio a um profundo quadro de divisão interna, por transitar bem entre os principais líderes tucanos, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador Geraldo Alckmin, o senador José Serra e o governador eleito João Dória.
“Você é a cara e o ponto de congruência que o PSDB precisa”, defendeu Mara, puxando o coro das colegas de bancada e representantes do Secretariado Nacional.
Como uma das fundadoras do PSDB, Yeda Crusius ocupou a tribuna da Câmara, logo após as eleições, para fazer uma análise do cenário político brasileiro, que, na sua opinião, fecha um ciclo iniciado na estruturação da Assembleia Nacional Constituinte.
Na avaliação da coordenação Executiva do Secretariado Nacional do PSDB-Mulher, o resultado das eleições obrigatoriamente deve levar […]
Artigos e Crônicas
Um novo painel de debates
Fizemos mais um Encontro em São Paulo do dia 31 de outubro, no Hotel Mercure de Pinheiros, que tem um jardim muito agradável. Mais uma reunião do Foro de São Paulo do Bem, dizem elas. Gravamos as falas da nossa Conversa de Jardim, com algumas que a foto mostra, quando decidimos apresentar por eixos a nossa proposta de políticas públicas para a próxima década.
Na tarde anterior gravamos um piloto para inaugurar um novo produto do nosso canal de YouTube, o Painel PSDB Brasileiras, canal que vai apresentar debates sobre os temas do dia. Nestes dois primeiros, com ministras dos tempos transformadores dos anos 1990, discutimos o Brasil de hoje e seus desafios, na oportunidade em que preparamos posicionamentos sobre 17 temas sobre os quais vamos sugerir votos para o Congresso Partidário do PSDB de 7 dezembro de 2019.
A foto da gravação do Painel PSDB Brasileiras mostra que estivemos Wanda Engel (Assistência Social), Aspásia Camargo (Meio Ambiente), Solange Jurema (Mulher) e eu (Planejamento e Orçamento). Só faltou Maria Helena Guimarães, que estava em viagem. Afinal, concordamos todos que Educação, ministério que ela compôs com Paulo Renato – de saudosíssima memória, e depois como Ministra, é a base de todas as transformações que desejamos para a construção de um país mais justo, menos desigual, menos violento, mais desenvolvido e inclusivo, na nossa visão de um futuro melhor.
A jornalista âncora foi Adriana Vasconcelos, e nossa “diretora” foi Luzia Coppi Mathias, advogada eleita prefeita de Camboriú para dois mandatos, no início deste século XXI. Já temos site, já usamos as redes, mas o debate aberto e participativo é fundamental para as mulheres que fazem política de modo democrático. O Painel, mais a Revista que vamos elaborar para o congresso partidário, serão nossos novos produtos, frutos de uma era em que comunicação é o canal de agregação e de avanços que usufrui da – e garante a – liberdade republicana que defendemos. Claro, como tudo é moeda de duas faces, é também o modo pelo qual circulam tentativas de retrocesso também, vide as fake news.
Somos mulheres que atuam na esfera pública, e nesta, na política, tão desprestigiada nos tempos que correm. Mas não há nada para substituir a política como processo de tomada de posições para os que vivem em sociedade, na res publica.
Em 2016, nas eleições municipais, deu a moda de muitos candidatos, e candidatas, afirmarem “não sou político”, num evidente engodo. Se não fossem, não teriam se inscrito em partidos políticos, nem se candidatado para disputar o voto dos eleitores, com todas as facilidades das regras eleitorais e partidárias.
Muitos desses pseudo incréus se elegeram. Afinal, eram os tempos das mega manifestações de rua, nas quais o “não me representa” e o “chega de corrupção” dominaram o mar de cartazes levados pelos participantes. Para evidenciar o contraste entre o dito e o feito, muitos jovens que se agarraram nesses cartazes, se elegeram. Muitos desses fizeram e fazem a velha política de […]
Prevenção à Violência
Frente Parlamentar Mista de Prevenção à Violência
Yeda Crusius criou a FPMPV e tem como meta contribuir para a redução dos índices de violência em todo o país.